Ontem, enquanto trabalhava, alguém me chamou de flor amarela. Fiquei o dia enteiro com essa ideia enfiada na minha cabeça. Quando a noite chegou fiz este jogo de palavras:
Flor amarela de um jardim distante... amar-ELA, flor aquar-ELA de um jardim
qualquer... AMAR-ela, flor sem terra, sem raiz, sem vento, sem
direçao... a flor em busca do AMAR-É-LÁ
qualquer... AMAR-ela, flor sem terra, sem raiz, sem vento, sem
direçao... a flor em busca do AMAR-É-LÁ
Cristina Maldonado
2 comentários:
Cris, mi hermana querida! :)
Obrigada pela visita ao meu blog e pelo comentário carinhoso.
Aproveito para visitar o seu também e lhe deixar, além de uma pequena correçãozinha ("alguém" e "o dia inteiro com essa idéia enfiada na minha cabeça" - aliás, sabia que, segundo a nossa nova regra ortográfica, não é mais "idéia", e sim "ideia"? Acho medonho e ignoro completamente! rs), meus parabéns por um texto tão singela e singularmente bonito!
A propósito, creio que já tenha lido "Una flor amarilla", do Julio, não? Dê uma olhada no conto novamente, quem sabe há alguma referência?... :)
Beijo, sempre com saudade,
Tu hermana Bruna.
Saudades, minha amiga! :)
Escrevo assim que o semestre acabar!
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